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Por que minha empresa deve investir em inovação?

Tempo de Leitura: 2 min

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*Contribuição do escritor, master  coach e  palestrante Minoru Ueda.

Sempre associo inovação com a inteligência emocional, além de simplesmente criar algo novo a inovação envolve a implementação bem-sucedida de novas abordagens ou soluções que tenham um impacto positivo junto às pessoas que estão envolvidas.

Desta maneira, além de agregar valor nos processos, produtos, modelo de negócios, entre outros, a inovação cria um clima positivo dentro da equipe.

Sem dúvida, as empresas estão investindo mais em inovação nos últimos anos.

Principalmente dentro das estratégias de gestão de pessoas, posso ressaltar os seguintes ganhos ao se investir em inovação: valorização e atração de talentos.

Nesse cenário, os profissionais que denomino “Cérebros em Obra”, atuando dentro de uma organização que investe na inovação, possuem espaço para “entregar” as suas competências.

Ao mesmo tempo, esta organização atrai profissionais talentosos que buscam oportunidades de trabalho em empresas inovadoras.

Portanto, investir em inovação pode ajudar as empresas a atrair e reter talentos qualificados.

Inovações disruptivas

Como fui criado na geração analógica, uma das inovações disruptivas que presenciei, e ainda estou presenciando, foi a o surgimento de smartphones que se concentraram em oferecer recursos adicionais, como acesso à internet, e-mail, navegação GPS, câmeras e aplicativos.

Acredito que, associado aos conhecimentos técnicos e específicos da área deste profissional, um dos fatores mais relevantes e importantes é associar esta qualificação com o modelo mental de crescimento, também conhecido como “mindset de crescimento” ou “mentalidade de crescimento”, que é a crença de que as habilidades e a inteligência podem ser desenvolvidas e aprimoradas por meio do esforço, da aprendizagem e da perseverança.

A importância do modelo mental de crescimento na qualificação de profissionais para o mercado de inovação é essencial, pois cria a resiliência, automotivação, aprendizado constante, atitude de colaboração e abertura para o feedback.

Os hard skills são associados às características e demandas de cada organização.

De acordo a minha experiência, posso destacar que, como todo os processos de inovação envolvem pessoas, os soft skills desempenham impactos significativos dos quais ressalto aqueles que fazem parte do repertório das competências emocionais: empatia, colaboração, autoconhecimento, resiliência, foco no resultado, positividade, gestão do tempo, habilidades sociais e liderança positiva.