A COPLACANA é feita de pessoas, com pessoas e para pessoas.
Por trás do sucesso da cooperativa, existem mentes brilhantes que conduzem os processos administrativos, financeiros, operacionais e comerciais.
Além da Diretoria eleita, composta pelos Conselhos de Administração e Fiscal, a Executiva integra três diretores contratados, especialistas em suas áreas.
Nesta matéria, você conhecerá Claudio Rossi, da área administrativa financeira, Fabio Veloso, de operações, e Roberto Rossi, de negócios.
Claudio Rossi
Com experiência de mais de 17 anos em finanças, de mercado de capitais a finanças corporativa, sendo 12 anos no agronegócio, Claudio é formado em Ciências Econômicas e Ciências Contábeis.
Também possui mestrado em Economia da Produção e Engenharia Financeira e MBA em Finanças.
Quando e como iniciou sua trajetória na COPLACANA?
Iniciei minhas atividades na COPLACANA em 2017.
Minha irmã, que já era colaboradora da COPLACANA e permanece até hoje, participou de uma reunião com o departamento de Recursos Humanos, na qual foram apresentadas as futuras mudanças de estruturas organizacionais e a oportunidade para gerente financeiro.
Nesta ocasião, submeti meu currículo para análise e fui selecionado.
Hoje, tenho como responsabilidade os departamentos Jurídico, Tesouraria, Crédito, Cobrança, Controles internos, TI sistemas, TI infraestrutura e Controladoria.
Desde que entrou até hoje, quais evoluções você poderia nos contar?
Comecei como gerente financeiro e, ao longo do tempo, assumi novos departamentos até chegar à diretoria.
Foram muitos aprendizados, desde o entendimento do modelo cooperativista, da relação com o cooperado, com pessoas de perfis diferentes, sejam pares, subordinados e equipes de departamentos diferentes dentro de um negócio que tem sua complexidade, pelo tamanho que a COPLACANA é atualmente.
Mas acredito que a maior evolução foi a minha como pessoa e profissional.
Existe algum projeto de destaque que gostaria de mencionar?
No início da minha trajetória, foi a organização de um fluxo de caixa que conseguíssemos visualizar não apenas o curto prazo, mas o próximo ano.
No mesmo ano, foi a elaboração do primeiro orçamento corporativo.
Na sequência, a implementação de um modelo de análise de crédito, baseado em premissas do setor, e o modelo de cálculo para o Custo Médio Ponderado de Capital, principal balizador das taxas de financiamento nas vendas a prazo.
Mas o projeto de maior relevância, foi ter sido Sponsor (patrocinador) do projeto Transformação.
Este tinha com o foco principal a troca do sistema ERP, mas outros subjacentes como Gestão de Mudança Organizacional, sustentação da liderança.
Este projeto de grande sucesso transformou não só a COPLACANA, como a mim, sendo reconhecido com a premiação “Céu de Brigadeiro” pela própria SAP.
Quais horizontes você vislumbra?
Sou motivado por coisas novas e desafios. Vislumbro novos projetos e que eu possa continuar contribuindo com a COPLACANA e cooperando com todos!
Fabio Veloso
Aos 18 anos de idade, Fabio deixa a cidade natal no oeste catarinense para estudar Administração de empresas, em Itajaí (SC).
Tem formação com ênfase em operações logísticas e comércio exterior. Nos últimos 10 anos, atuou no agronegócio, com passagens por grandes empresas.
Quando e como iniciou sua trajetória na COPLACANA?
Em 2020, recebo o contato da COPLACANA, que me apresentou uma belíssima oportunidade para a posição de Diretor de Operações.
Nesse momento, aceito o desafio de ajudar a COPLACANA em nosso planejamento estratégico de diversificação de culturas e negócios.
Sou responsável pelas operações logísticas de transporte, armazenagem e distribuição de mercadorias para nossas filiais, gestão do Confinamento com capacidade de mais de 2 mil cabeças de animais estáticas, das Fábricas de Ração, da área de patrimônio, responsável pelos novos projetos e padronização de lojas, Facilities, e de nossas Unidades de Grãos.
Desde que entrou até hoje, quais evoluções você poderia nos contar?
Como principais evoluções nesse período, posso citar as reformas em nossas filiais com a adequação de nossas lojas e depósitos, aumentando nossa capacidade estática de armazenagem e, assim, diminuindo a necessidade de armazenagem em armazéns de terceiros.
Melhoramos a gestão de nosso Confinamento, recebendo um maior número de animais e melhorando qualidade de adaptação aos nossos piquetes; a segurança de nossas filiais, implementando tecnologia e acompanhamento presencial.
Nosso negócio de grãos tem modernas e otimizadas unidades de recepção de soja, milho e sorgo, possibilitando um salto de faturamento, de R$ 49 milhões em 2019 para mais de R$ 500 milhões em 2023, o que mostra que nossa estratégia e dedicação estão no caminho certo.
Existe algum projeto de destaque que gostaria de mencionar?
Estamos crescendo muito em nossas unidades de grãos já existentes, proporcionando aos nossos cooperados a oportunidade de receber, armazenar e negociar a sua produção de grãos.
Um primeiro movimento foi a aquisição da unidade de grãos de Taquarituba (SP) e que, nesse contexto, demos continuidade avançando com investimentos em novas estruturas de armazenagem nos municípios de Uberaba (MG) e Pirajuba (MG).
Quais horizontes você vislumbra?
Vislumbro o contínuo crescimento de nossa cooperativa, nos tornando cada vez mais relevantes no cenário de originação de grãos de nosso país, e crescimento também em todas as frentes de negócios que chegam para incrementar a nossa liderança em cana, a diversificação está evoluindo e fortalecendo ainda mais o nosso negócio.
Roberto Rossi
Roberto é graduado em Engenharia Agronômica, pós-graduado em Gestão Estratégica de Pessoas, com especialização em Gestão Executiva.
Já teve passagens profissionais pela Cargill, Cosan e Raízen.
Quando e como iniciou sua trajetória na COPLACANA?
Eu iniciei minha trajetória na COPLACANA em janeiro de 2016.
Participando de alguns eventos, conheci o Arnaldo Bortoletto, que comentou como a COPLACANA estava se planejando na governança e me convidou para um desafio inicial de gestão de suprimentos e logística.
Hoje, estão sob minha gestão as áreas de Vendas, Suprimentos, Marketing, planejamento comercial e Pricing, superintendência de inovação e a gerência da área técnica.
Desde que entrou até o dia de hoje, quais evoluções você poderia nos contar?
A COPLACANA cresceu exponencialmente.
Desde que entrei, quintuplicou de tamanho, sem deixar de diversificar negócios e entregar um resultado melhor de sobra para o cooperado.
Pude participar da aceleração da profissionalização da gestão e fui uma das pessoas que incentivou o Conselho a trazer uma consultoria para criar o plano estratégico, revisitar a identidade visual, missão, visão, valores.
Crescemos na agricultura, investimos no varejo, na rotação de culturas.
Durante a execução do plano estratégico, criamos a área de máquinas, tecnologia com a Massey Ferguson como concessão; as gerências regionais de vendas e a área de marketing estratégico.
Hoje, temos uma participação muito importante na comunicação com o cooperado.
Também fui um dos grandes incentivadores de um RH mais estratégico, voltado para o desenvolvimento da liderança.
Ainda temos muito a se fazer, mas eu acho que este é um legado importante de crescimento, de gestão, de estratégia, de diversificação de uma cooperativa mais forte.
Quais horizontes você vislumbra?
Eu vislumbro horizontes interessantes nos próximos anos. Aprendi muito com o cooperativismo, é um modelo que eu admiro bastante.
Esse é o sistema do futuro, do presente e tem muita conexão com ESG.
Nos próximos 25 anos, a população do planeta vai aumentar em cerca de 20%, mais pessoas vão comer.
Então, alimentos vão ser a demanda mais importante e a agricultura do Brasil tem muito a suprir.
Mais ou menos um terço do PIB agrícola do Brasil é advento do cooperativismo.
Então, nessa crescente do planeta, o cooperativismo e a COPLACANA vão crescer junto, se tornando uma protagonista cada vez mais importante para o cenário do Brasil e do mundo.
Vejo muita coisa boa pela frente e muitas oportunidades todos.