Você sabia que a incineração de resíduos plásticos à céu aberto é uma das principais fontes de poluição do ar? Sabia também que o plástico leva mais de 400 anos para se decompor, causando danos ao meio ambiente, humanos e animais? E ainda além… Quase 2800 cidades brasileiras não têm um plano integrado para o manejo do lixo.

Preocupada com estas questões, a COPLACANA firmou uma parceria com a DSM Tortuga para implantação do Programa Circular.

O projeto, que recolhe embalagens de produtos para reciclagem, pretende envolver toda a cadeia produtiva e conscientizar todos os elos sobre a importância de descartar de forma adequada os materiais em ráfia, que leva centenas de anos para se decompor no ambiente, impactando na sustentabilidade do planeta.

De acordo com Thais Ciarmoli, Gerente de Economia Circular, o Circular tem como principal objetivo dar uma destinação correta a essas embalagens, que hoje terminam sua vida útil em aterros sanitários, lixões, incineradas ou até mesmo enterradas.

“Em parceria com a COPLACANA, que está crescendo cada vez mais, montamos pontos de coleta das embalagens. O produtor poderá levar suas sacarias até a loja quando for comprar outro produto, ajudando assim o meio ambiente e a geração de empregos no mercado da reciclagem, suportando família que dependem disso. A DSM e a cooperativa não têm o intuito de lucrar com isso, e toda comercialização dessas sacarias será destinada a projetos sociais”, contou.

A iniciativa garante que os recursos naturais sejam preservados, pois o material, ao ser reciclado, será transformado em um novo produto, como, por exemplo, big bags, cocho de boi, pallet ou até mesmo novas sacarias.

Sem parcerias como essas, conforme explicou Thais, o caminho se tornaria muito mais longo, uma vez que unindo forças é possível chegar muito mais longe e cada vez mais rápido.

“Queremos atingir o maior número de retorno de embalagens sem distinção de marca. Com isso, a COPLACANA se torna extremamente estratégica, uma vez que, em suas filiais, são comercializados vários produtos embalados em sacarias de ráfia, como a sua própria ração. Nosso planeta precisa muito de parcerias que olhem para a sua preservação, educação e consciência ambiental, e que se unam em ações para plantar e colher o bem, garantindo o futuro das próximas gerações”, pontuou.

O Diretor de Operações, Fabio Veloso, lembrou que a matriz de Piracicaba (SP) foi o primeiro ponto de coleta deste importante projeto, mas, hoje, seis filiais já recebem as sacarias.

“Estamos junto ao produtor promovendo a sustentabilidade nesse formato global. Se você que está lendo essa matéria tem interesse em levar suas sacarias, o programa chegará até você. A proposta é expandir para mais oito regiões”, acrescentou Andrea Pavani, analista socioambiental.

O que não fazer com as sacarias de ráfia?

• Não queimar
• Não enterrar
• Não usar como lixo

O que fazer?

• Reciclar
• Levar a um dos pontos de coleta da COPLACANA:

Piracicaba (SP)

Charqueada (SP)

Cosmópolis (SP)

Iracemápolis (SP)

Nova Odessa (SP)

Rio Claro (SP)

E mais filiais já têm previsão de receber as sacarias.

Fique ligado na Revista Digital e nas redes sociais para saber os próximos pontos de coleta!