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Planejamento preventivo da sucessão: por que é importante?

Tempo de Leitura: 2 min

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Notícias recentes sobre a possibilidade de aumentos dos impostos e o desejo de preservação do legado familiar são os principais motivos para se procurar mais informações sobre esse assunto tão rico e tão importante para o futuro do agronegócio brasileiro: o planejamento preventivo da sucessão.

Por isso, a COPLACANA realizou, aos membros do Núcleo Jovem, a palestra “A importância dos regimes de casamento na sucessão familiar e outros aspectos importantes do Direito de Família e sucessões”.

Com Cinthia Kawata Habe, advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, o treinamento online, em 1º de agosto, abordou os regimes de bens existentes na legislação brasileira e os efeitos patrimoniais de cada um, tanto na vigência dos casamentos e uniões estáveis, como em decorrência do falecimento de alguém.

De acordo com Cinthia, temas como a importância do planejamento preventivo da sucessão, para evitar inventários longos e caros, disputas familiares, dilapidação patrimonial e bloqueio de bens, foram expostos.

“Foi também apresentado um caso real de uma família do agronegócio, que demonstrou na prática a importância do planejamento da sucessão para que o patrimônio fosse preservado e organizado para as próximas gerações, e debatemos as particularidades do caso, os impactos dos regimes de casamento e uniões estáveis e a destinação das heranças a cada falecimento.”

Os jovens produtores rurais tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre outros aspectos relevantes do Direito de Família e sucessões que impactam no futuro da exploração da atividade rural e no patrimônio familiar, tais como o funcionamento de um inventário e seus respectivos custos, os impostos incidentes na sucessão, o impacto da ordem dos falecimentos na família, entre outros.

Os participantes terão, agora, a chance de debater esse assunto em casa para buscar planejamentos sucessórios feitos sob medida para seus patrimônios e suas famílias.

“Saber, por exemplo, que uma pessoa pode ser herdeira de seu cônjuge falecido, ainda que casada pelo regime de separação total e absoluta de bens ou saber que uma pessoa pode ter uma união estável caracterizada ainda que não esteja formalizada, são informações importantes e que devem ser levadas em consideração no planejamento da sucessão”, comentou Cinthia.

Beatriz Soledade, cooperada da Fazenda Emanuel, de Piracicaba/SP, acompanhou o conteúdo e disse ter contribuído com sua rotina na propriedade.

“Excelente palestra, de um assunto bem relacionado hoje em dia sobre a sucessão familiar. A palestrante Cinthia é fantástica. Eu adquiri mais conhecimento sobre o assunto. Adorei.”